terça-feira, 13 de setembro de 2011

A servidão voluntária e o ócio

Ao ler o livro "o discurso sobre a servidão voluntária" (obra exigida pelo PAS), percebi que mesmo após quase 500 anos da obra ter sido feita, ainda praticamos a mesma servidão voluntária que fazíamos nesse tempo, porém desta vez, os tiranos(modo como o autor se refere ao corruptos e aproveitadores, os nobres, no livro) estão escondendo essa injustiça por meio de normas e leis que só favorecem a eles mesmos e acabam prejudicando o próprio povo que os elegeu.
É notável que há 500 anos,os tiranos foram respeitados mais do que deviam, assim por hábito , o medo e a falta de iniciativa ficam como principal aspecto para justificar essa servidão que pode ser caracterizada voluntária.
Porém é importante lembrar que essa falta de iniciativa, gerada a prática do ócio(modo de vida dos nobres medievais) como costume herdado dos nossos colonizadores portugueses, é o que nos faz presenciar práticas vistas como hediondas por leis e também por mestres.
E o que caracteriza a servidão voluntária atualmente, é a falta de iniciativa por parte da população como um todo, diante faltas graves como a corrupção( que está em alta no Brasil hoje).

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